num sopro
o corpo se esvai.
A existência? Não, não sei. Se esvai? Se vai pra onde? Se esvai o quê? E o coração? Esse cansa, mas não vai, a gente sabe. Se cansa de quê mesmo? Eu nem lembro mais. A essência permanece ou no ínterim da colisão esquece? E o vazio, o eco, oco existe? Eu sinto,num delírio sei que sinto. Sente mesmo? É fetiche. Sentir é fetiche. Insignificante? E não somos todos? Vazios, eu digo. E mais: se o corpo se esvai, o âmago permanece. É mesmo? A alma de quem parte, se reparte ou se “Inteirifica”?
A existência? Não, não sei. Se esvai? Se vai pra onde? Se esvai o quê? E o coração? Esse cansa, mas não vai, a gente sabe. Se cansa de quê mesmo? Eu nem lembro mais. A essência permanece ou no ínterim da colisão esquece? E o vazio, o eco, oco existe? Eu sinto,num delírio sei que sinto. Sente mesmo? É fetiche. Sentir é fetiche. Insignificante? E não somos todos? Vazios, eu digo. E mais: se o corpo se esvai, o âmago permanece. É mesmo? A alma de quem parte, se reparte ou se “Inteirifica”?
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